CASAMENTO ABERTO: Corno ou Traição, o que você prefere?

Publicado por: Editor Feed News
10/03/2023 08:43:13
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Cortesia Editorial Pixabay
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Casamento aberto: corno ou traição? Conceitos e origem.

 

Porque existe infidelidade entre os casais humanos?

A infidelidade humana é um tema delicado, complexo e multifacetado, que inclui fatores biológicos, culturais, psicológicos e sociais.

 

A mulher ou o homem devem ser exclusivos um do outro?

Não necessariamente. Vai depender do tipo de acordo entre as partes envolvidas. Cada casal decide como querem que seja a sua relação e o seu comportamento enquanto casal. Fidelidade é algo que não pode ser garantido ou negociado. Prometido sim, cumprido nem sempre. Soa como liberdade.

 

De acordo com a teoria da evolução, a infidelidade pode ser explicada como uma estratégia para melhorar a saúde genética dos indivíduos. Além do mais, as relações humanas tem se tornado cada vez mais complexas e tenden a a levar a pessoas buscarem parceiros fora do relacionamento para satisfazer necessidades emocionais ou sexuais.

 

Acreditamos que fatores como  falta de compromisso ou de conexão emocional, a desilusão e a infelicidade também podem levar à picos de infidelidade. Por fim, a infidelidade também pode ser resultado de problemas mais profundos, como dependência emocional ou insatisfação

 

Quem é mais infiel, o homem ou a mulher?

Não existe parametros para uma resposta única para essa pergunta. Estudos mostram que há uma variedade de fatores que contribuem para a infidelidade do homem ou da mulher, e que não há uma única diferença significativa entre homens e mulheres. Alguns estudos relatam que os homens são um pouco mais propensos à infidelidade do que as mulheres, enquanto outros relatam que as mulheres são mais propensas porém, sutis. Em geral, as chances de infidelidade dependem de diversos fatores, incluindo a cultura, a personalidade e o relacionamento em particular.

 

 

O que isso tem a ver com chifres?

Há divergências entre os historiadores acerca da origem na relação existente entre o chifre e a pessoa que é traída na relação conjugal. Todavia, algumas são bastante aceitas, as quais serão descritas adiante.

 

Uma delas, ligada ao Brasil, diz respeito ao domínio territorial que o boi (animal) exercia sobre outros bois. Os homens responsáveis pelo cuidado e trato dos animais, ao perceberem que o boi vencido (vítima da chifrada) ficava sem o território e sem as vacas daquele território, logo teriam comparado o homem traído ao boi chifrado e, por sua vez, associando o chifre ao traído.

 

Uma outra versão dá conta que foi na Europa medieval onde teria surgido essa associação. Quando um homem era traído, ele deveria preservar sua honra por meio do sangue, em cuja ocasião deveria matar a mulher e o amante. Se isso não ocorria, ele era hostilizado por todos e recebia uma peruca de touro, com dois vistosos chifres. Embora a peruca ande fora de moda, mas matar a mulher e/ou o Ricardão no Brasil ainda de pratica como nos tempos medievais.

 

A mais provável, talvez, esteja ligada à cultura grega. Zeus, deus grego de alta respeitabilidade, era craque em trair sua esposa, de nome Hera. Para traí-la, ele se camuflava de touro e passava em frente dela com aqueles enormes chifres. Hera nem desconfiava que fosse seu marido.

 

A última versão sugere que inicialmente o chifrudo era o traidor e não o traído. Posteriormente, teria ocorrido o oposto: o traído é que levaria a fama de chifrudo.

 

Quando estamos em um relacionamento, é muito comum usar a expressão “minha mulher” ou meu “meu marido” sem constrangimento algum. Isso é reflexo de uma ilusão, a de que nos tornamos, de alguma forma, proprietários do outro. Acostume-se a ideia: sua mulher nunca foi e nunca será sua, assim como você, jamais será unicamente dela.

 

Quem não enxergar isso está pedindo para sofrer. Todo aquele que não se lembrar dessa liberdade com alguma lucidez se sujeita a constante sofrimento e medo. A este medo podemos facilmente dar outros nomes: carência e apego. E, se existe algo pelo que as mulheres têm um faro perfeitamente apurado são carência e apego. E isso fede ao olfato delas.

 

O conceito de corno é relativo demais. Só trai quem admite ser propriedade de alguém. Eu não. Sou bicho solto.

 

Traição: não ser corno é possível?

O que chamamos traição não é outra coisa senão o surgimento de uma relação além daquela já existente entre duas pessoas, às escondidas e contra a vontade de uma delas.

 

Sim é provável, porém não impossível ser traído. Relacionamentos saudáveis ​​são raros e dependem de confiança (hoje em extinção), honestidade e comunicação saudável para evitar a infidelidade. Os dois parceiros devem trabalhar juntos para construir uma base de confiança e estabelecer limites. Se você e seu parceiro tiverem um relacionamento saudável, você pode evitar a traição.

 

Quando você tem medo de ser traído, as medidas que toma para se proteger acabam sendo o gatilho da fatalidade. Você começa levando-se excessivamente a sério, pensa que não pode ser "desrespeitado" por uma traição, reprime sua mulher, esquece-se da própria liberdade e gera todo tipo de sofrimento e confusão e muitas vezes a morte. Esquece-se da individualidade e privacidade de cada um.

 

De fato, por mais que sua mulher diga que o traiu por causa dos seus bloqueios, por ciúmes, vingança ou qualquer outra coisa relativa a você, ou à sua conduta, a verdade é só uma: ela o fez porque podia e queria. É exatamente a mesma liberdade que permitiu que ela começasse um relacionamento com você, esqueceu-se disso? Liberdade essa que nunca deixa de existir que causa felicidade ou sofrimento.

 

Se você adotar um caminho de policiamento, tentando evitar uma traição, com certeza vai falhar. Não existe garantia alguma de que estes “policiamentos” deem certos ou impeçam de alguma maneira que sua mulher ou o seu marido imagine, olhe ou deseje outra pessoa. A traição começa no pensamento. Não é sensato tomar medidas preventivas, ficar pisando em ovos, seguir manuais ou dicas. No entanto, esse artigo usa o medo da traição para indicar caminhos para melhorar a qualidade da relação. Com ou sem relação paralela, no fim, é isso o que importa.

 

A causa

Existem vários motivos que podem levar uma mulher a coroar seu companheiro com chifres. Estes motivos vão desde a predestinação divina, segundo os próprios predestinados, até as atitudes inglórias do próprio beneficiário e portador do chifre em relação à companheira. O que as mulheres alegam, em geral é que houve “falta de atenção, de carinho e de diálogo” com elas e daí a decisão da cornoficina.

 

Alguns exemplos do prelúdio do ser corno:

"Você nunca me valorizou" e isso com um ou dois anos de relação, "Você só quer saber de futebol e amigos e eu sempre só" quando, na verdade o futebol é uma vez por semana e a esposa o resto, "Eu me sinto um lixo" achando a mulher que a sensação desagradável é só dela, e a mais clássica de todas "Eu preciso me sentir bem novamente" como se sexo com um estranho que a tratará como qualquer fosse sinônimo de felicidade e confirmação da sua existência. O problema é que nem todo homem nasceu para falar, ter atenção ao que faz e muito menos dar carinho a outrem, ou seja, na visão feminina o homem nasceu para ser corno.

 

A visão da mulher sobre o casamento é casar-se para ser feliz ao lado do homem que escolheu. O homem possui duas visões dependentes da idade: quando é novo casa-se para livrar-se da mãe e fazer sexo todo dia, já quando ele é mais maduro busca uma companheira porque haverá um momento em que o pinto não levantará mais e ele não quer estar só nesta hora.

 

Relação aberta ou infidelidade? A escolha é sua!

As origens do terno "casamento aberto" são obscuras. Pesquisadores da década de 60 usaram o termo para descrever a liberdade individual que as pessoas têm para escolher seus cônjuges. "Casamento Fechado" era um termo usado para descrever aquelas pessoas que eram forçadas a se casar com alguém contra a sua própria vontade, sendo a decisão baseada em proibições e regras sociais. Já "Casamento Aberto", na época, se referia a indivíduos que escolhiam seus próprios parceiros baseados em preferência pessoal.

 

Nena O'Neill e George O'Neill mudaram o sentido do termo em 1972 com a publicação do seu livro "Casamento Aberto", que vendeu mais de 1,5 milhões de cópias. Eles concebiam "Casamento Aberto" como sendo aquele em que cada parceiro tem liberdade de crescimento individual e pode desenvolver amizades fora do casamento. A maioria dos capítulos do livro usa definições não controversas para revitalizar o casamento nas áreas da confiança, flexibilidade, comunicação, identidade e igualdade.

 

No capítulo 16, por exemplo, chamado "Amor sem Ciúmes", dedica 20 páginas para a proposta de que um Casamento Aberto poderia incluir (ou não) algumas formas de sexualidade com outros parceiros. Esses conceitos entraram na consciência cultural e o termo "Casamento Aberto" se tornou sinônimo de casamento sexualmente não monogâmico (não confundir com poligamia). Em 1977, com a publicação de "A Premissa do Casamento", Nena O'Neill defendia a fidelidade sexual num capítulo com o mesmo nome. Desde então, o conceito de Casamento Aberto como casamento sexualmente não monogâmico ganhou vida própria.

 

Hoje, com muitos casais que não procuram um casamento formal, o termo é frequentemente generalizado como 'Relacionamento Aberto'. O conceito de ser sexualmente aberto ou fechado é também aplicado para trios ou outros grupos maiores que dois. (1)

 

Relacionamento aberto é para poucos; exige maturidade e equilíbrio usualmente se refere a um casamento no qual os parceiros envolvidos concordam que relações extraconjugais não são consideradas como traição ou infidelidade, e podem ser vividas pelos dois parceiros juntos ou separadamente.

 

Existem muitas formas e estilos de casamento aberto, nas quais os parceiros têm diferentes níveis de liberdade ou de controle sobre a vida sexual do outro. Cada caso é discutido internamente entre os parceiros, não existindo um padrão de relacionamento.

 

"Nesse ‘acordo’ as relações extraconjugais não deverão ser consideradas como traição ou infidelidade, mas como variações ou experiências relacionais e sexuais, sem que haja o desejo prévio de envolvimento ou busca afetiva” relações extra sim, envolvimento emocional não.

 

Falar em relacionamento sempre dá trabalho. Vivê-los então é mais difícil ainda!

Como alimentar um relacionamento de longa data? Dá para manter o erotismo e o desejo sem cair na mesmice, você já se fez essa pergunta?

 

Um relacionamento aberto (liberal), ou casamento aberto é um tipo alternativo de relacionamento afetivo onde os parceiros aceitam que ambos possam ter outros tipos de relacionamentos, inclusive sexual, com outras pessoas. Pode ser vivido pelos dois parceiros juntos (como no ‘swing’) ou separadamente, o que também se diferencia por fatores como: a parceria saber dessa (s) outras vivências ou não, cada um viver suas aventuras sem que o outro saiba que acontece.

 

Alguns chamam relacionamento de traição acordada, outros de traição consentida. A questão é que nesse ‘acordo’ as relações extraconjugais não deverão ser consideradas como traição ou infidelidade, mas como variações ou experiências relacionais e sexuais, sem que haja o desejo prévio de envolvimento emocional ou busca afetiva.

 

Chegar a esse acordo para se viver um relacionamento aberto ou liberal nem sempre é fácil ou possível, pois o desejo romântico de viver um relacionamento e sentir-se exclusivo é ainda muito presente. Muitos que não aceitam a relação liberal e nem uma possível separação, preferem fingir não saber ou ‘evitar saber’ dessas traições, para manter uma aparência social e uma vida familiar; justificando a atitude com o objetivo de preservar filhos, patrimônio ou o status de um casamento. Aí o que se mantém é a traição unilateral onde o traído é conhecido como ‘corno manso’- para ambos os gêneros.

 

Relação aberta: acordo difícil

Chegar a esse acordo de maior flexibilidade e liberdade no relacionamento depende de:

- Muito diálogo aberto e franco sobre medos, fantasias, desejos...;

- Esse acordo pode levar semanas, meses, anos e pode até nunca se chegar a esse consenso;

- Esse acordo depende de: limites, desejos, ideias de liberdade e de parceria de cada casal e do respeito a essa busca consensual.

 

Três condições essenciais:

- O relacionamento aberto não deve nunca ser buscado como tentativa de flexibilizar as cobranças ou desconfianças para tentar salvar o casamento;

- O relacionamento aberto só deve ser uma opção para pessoas que tenham uma relação madura para encarar essa vivência;

- O casal tem que ter muita clareza de suas buscas e uma especial ausência da sensação de posse ou de desejo de exclusividade afetivo-sexual para se permitir viver essa relação, sem se machucar ou machucar o outro (a). (2)

Recentemente uma revista portuguesa escreveu um artigo sobre a liberdade sexual, citando o seguinte:

“A liberdade sexual possibilita cada um expressar todo o seu potencial erótico, mas com uma ressalva importantíssima – a exclusão de todas as formas de coerção, exploração e abuso, em todas as alturas e situações da vida. Isto significa que cada um pode escolher o que lhe dá mais prazer. A partir do momento em que fazemos a nossa escolha de livre vontade, tudo é permitido, desde a troca de casais, dogging, sexo em grupo ou individual. ”

O artigo continua a dizer que, desde que alguns cuidados básicos sejam mantidos, estas experiências de sexo em grupo ou troca de casais poderão ser muito excitantes e estimulantes. (3)

Quando a relação não é aberta rola desculpa feminina para a traição

A mulher geralmente deseja atenção, carinho e companheirismo que são atitudes que todo homem casado não consegue dar de bom grado, esquece-se de sua obrigação de fazê-lo ou não sabe como se faz isso.

 

Ricardão, o bom Samaritano, sempre disponível

Ela se sente solitária e conhece "alguém", geralmente um qualquer, às vezes dá tudo que a mulher quer receber do marido e que não recebe, mas que infelizmente é homem excelente, mas não é seu marido ou namorado e a situação de ser casada começa a pesar. No começo até nem quer envolvimento, mas são tantos momentos de atenção e carinho do outro que "a coisa" vai acontecendo independentemente do consentimento da mulher e quando menos se espera rolou a primeira escapadinha. A segunda já é menos difícil, a terceira já é alegria total porque geralmente o corno nem notou e a vida da mulher em nada mudou. Lá para a quinta escapadinha a mulher já vai pagando logo o motel.

 

A mulher vai caindo no real gradualmente e percebe que ter um ‘casinho’, sem modificar nada de sua vida pessoal, até parece ser bom no início, mas o problema matrimonial continua sem solução, pois, faltam ainda o carinho, a atenção, o amor, a dedicação, etc. da pessoa que virou corno. O dilema em sua cabeça começa a apertar quando ela percebe que está sendo depósito de esperma para satisfazer seus anseios internos e acaba tentando desistir da situação porque é o tipo de coisa que não lhe acrescenta nada, só preocupação, rancor e mais raiva do corno.

 

A comparação é inevitável na vida do ser humano. A mulher começa a comparar o que tem de caso com o que tem em casa. Tudo é comparado até o tamanho dá… Porque isso é humano e mulher é dessa raça. É inevitável. Aí reside grande perigo: a paixão mascara a realidade.

 

Finalmente ela decide que pode modificar o rumo de sua história pessoal: voltar a se comportar como casada, manter eternamente casos ou deixar o corno para que ele viva sua vida como eterno traído caso venha, a saber, o que a sociedade certamente já descobriu.

 

Então quando ela é questionada sobre como aconteceu geralmente se ouve "não sei", "foi acontecendo", "quando menos esperei já havia rolado", "o importante é que é passado", "só foi com uma pessoa", "nunca pensei em te deixar", "pensei que você não me amava", "eu me sentia um zero à esquerda na sua vida", etc.

 

É como uma filha que é menor de idade explicar ao pai a sua gravidez. O marido é o pai e a filha, a esposa. O que o pai faz quando sabe? No mínimo procura saber os detalhes e depois se desespera ou desanima pensando no futuro próximo, mesmo que seja internamente, no final vem à depressão e a aceitação. A aceitação faz tudo parecer mais ameno e tudo se normaliza querendo o pai ou não. O problema é o tempo para esta aceitação que varia de corno para corno.

 

Conceito

Segundo a Wikipédia "Os cornos (também chamados chifres ou hastes) são apêndices da cabeça de alguns mamíferos.", porém segundo a desciclopédia "O corno é um tipo de homem muito otário, que recentemente foi ou está sendo traído pela sua namorada ou esposa.”. É deste segundo tipo de cornos que estamos acostumados a ver, ouvir, odiar ou referenciar com um marco da sociedade e que nunca se acabará. Esta discussão é sobre este segundo tipo de corno.

 

Ser corno é privilégio de alguns e penso que de muitos, pois, nem toda mulher tem brio para sofrer calada sem pôr o chifre no marido certo, no momento certo e com uma pessoa qualquer. Algumas são muito dignas e preferem até largar o companheiro a ter de fazê-lo crescer espiritualmente e acabam se privando deste dilema masculino e privando seu companheiro deste privilégio.

 

Segundo o Desciclopedia o primeiro corno nasceu no Brasil.

O corno vem do latim cornitideos que significa "chifres do diabo", "galhada" ou "viado". Para sua definição de viado temos os subtítulos de "garoto emo" e "gazela", que seria um homem afetado. O Feminino de corno é chifruda, ou seja, toda Mulher, que assim nasce predestinada não escapando nem as lésbicas, sapatas ou fanchonas, mesmo aquelas bissexuais que só casam para poder ter fácil acesso às Ricardonas. Do mesmo modo Corno é corno não importando se foi corneado por Homem, Mulher, Lésbica, Homossexual, Travesti ou o Cachorrinho ‘poodle’ (instrumento sexual muito usado pelas Senhoras que se julgam da alta sociedade).

 

O primeiro corno do mundo existiu na era pré-cambriana, um dos maiores cornos, e foi o trigésimo-sexto marido da Dercy Gonçalves. Ele era um cara chato para cacete e não transava mais com a véia (algumas pessoas dizem que ele também foi o primeiro viado). Um dia, a Dercy Gonçalves ficou puta da vida, saiu da caverna, encontrou o primeiro cara que viu, levou-o para o matagal e fodeu com ele loucamente a tarde inteira.

 

Depois de algum tempo, todas as pessoas já sabiam que o marido dela era o maior otário do mundo. Daí um cara chamado Eric Corno criou um nome para esse cara: Corno. O nome ficou famoso e, hoje em dia, é um dos nomes mais usados no Brasil, o que fez com que muitas piadas de cornos se tornassem famosas no país.

 

Acredito que se observarmos bem talvez tenhamos capacidade de, intuitivamente, estarmos fazendo parte de uma categoria convictos que não somos cornos, por exemplo: acreditar que a mulher é sempre honesta em tudo que faz (crente), pensar sempre nos filhos antes de pensar que pode ser corno (Xuxa), não acreditar nem no que viu ou ouviu (ateu) e segundo os psicanalistas há alguns que somente choram depressivos (cebola). Mas o que importa é que todo homem possui potencial para sê-lo e não depende somente do homem para participar de uma destas categorias, depende da sua criação, convicções, a mulher que vive a situação atual de seu relacionamento, convicções da mulher, etc.

 

É bom não escolher nenhuma agora, mas apenas viver o relacionamento ou a situação para na hora decidir, o que não se pode é se desesperar e dar uma de corno justiceiro. O mais importante é permanecer calmo e sereno para evitar o estilo Iô-iô.

 

O choque da descoberta

O pior momento para o corno de qualquer categoria é a hora da verdade, o momento da descoberta. O mundo acaba e parece que o chão some de seus pés, pois, até então, imaginava ter a escritura definitiva de "sua" mulher, era seu objeto pessoal e intransferível de desejo e o primeiro pensamento, o imediatamente após o saber, é fazer acabar tudo a qualquer preço, seja batendo, humilhando, esbofeteando, surrando, e até mesmo matando. Prova disso é o tema ser noticiário todos os dias.

 

Outra coisa que incomoda por demais qualquer corno é a forma da descoberta. A pior forma é ver a mulher com o outro. É melhor ouvir da mulher do que ver pessoalmente ou por meio de imagens, ‘internet’ ou amigos. O pior meio de saber é pegar no flagra. Saber pelos amigos ainda é bom porque pode se tomar a decisão inicial de acabar a amizade e deixar tudo como está e amigo que é amigo não conta e sabe que não deve contar, aplica-se a máxima: "Briga de marido e mulher não se mete a colher"

 

As mulheres mais modernas precisam saber qual o momento mais adequado para evitar a passionalidade de um crime que pode acabar com sua própria vida. É altamente recomendável que corno não deva saber nunca.

 

Se você é mulher e vive esta situação pense duas vezes antes de contar e deixar seu marido ou namorado eternamente, pelo resto da vida, magoado com você.


As decisões

Segundo consta no site de Bueno e Constanze Advogados entende-se como crime passional "... sendo derivado de qualquer fato que produza na pessoa emoção intensa e prolongada, ou simplesmente paixão, não aquela de que descrevem os poetas, a paixão pura, mas paixão embebida de ciúme, de posse, embebida pela incapacidade de aceitação do fim de um relacionamento amoroso, que tanto pode vir do amor como do ódio, da ira e da própria mágoa.". Já na minha concepção, crime passional é à vontade, sem explicações claras, de matar outra pessoa que você ama ou com quem quer que seja para provar que ama de verdade, ou seja, loucamente matar por amar em excesso.

 

É como se o mundo realmente não existisse ou acabasse ali naquele momento, é como se a pessoa amada não merecesse compaixão e o outro participante da traição merecesse algo semelhante ou pior por roubar o que era eternamente seu, na concepção daquele que ama o amor. O mundo acabar significa que mais nada importa tudo acabou naquele momento, nada mais tem sentido momentaneamente, nem a vida dos outros importa, tudo fica preto ou cinza, e o pensamento de matar ou vingar-se de alguma forma fica fixo na mente. Se você é o participante do triângulo amoroso, mas não é o corno corra sem olhar para trás e de um tempo escondido até o corno esfriar a e ver que o mundo não é ou era só aquilo, ou como ele quer que seja.

 

As atitudes

As atitudes de um corno são imprevisíveis. O corno pode: deixar a mulher, mesmo sabendo que não existe ex-corno e que para isso não vai adiantar; viver chorando, depressivo como uma cebola; aceitar, perdoando a situação; ou, viver com a sua mulher machucando-a com palavras e atitudes e relembrando o assunto sempre que puder para humilhar-se e a sua companheira. Mas, mesmo com estes padrões, qualquer atitude pode ocorrer em uma situação em que ocorra a traição, por exemplo, existe um vídeo que vazou na ‘internet’ de um casal que adota a prática do ‘swing’ e ficou famoso devido à presença dos personagens principais no Programa Superpor. O vídeo demonstra o marido ditando as posições sexuais a sua mulher e ao "amigo". Atitude é atitude.

 

Os pensamentos

A sociedade em que vivemos é machista ainda e principalmente no Nordeste do Brasil onde ainda muitos se comportam como se fossem sobreviventes de um passado no presente. A mulher se libertou, cresceu, ganhou seu espaço em todas as áreas. Na medicina ela já recebe honorários iguais aos dos homens exercendo as mesmas funções. Para alguns isso está longe de ser percebido e os pensamentos são sempre de egoísmo em relação a toda a classe masculina como sendo o centro do universo.

 

Moral da história

Ser ou não ser corno pode ser uma questão, de tempo! Ninguém quer ser, quando o são tem de aceitar, pois, mesmo que abandone a companheira não existe ex-corno. Atenção e carinho devem existir de ambos os cônjuges, mas o diálogo deve ser iniciado por qualquer um que geralmente é aquele mais velho ou mais amadurecido. Diálogo é o que falta na relação para aprimorar o que não está no lugar ou em sua devida monotonia. Sair com outros ou outras não vai resolver porque o problema não sai do interior da sua casa e nem do interior do seu coração e quando ocorre o tempo não volta para resolver o que deveria ser conversado.

 

Tão comum que já virou piada, confira: tipos de "côrnos" e Regiões

 

Acre Não existem cornos no Acre, porque o Acre não existe.

Amazonas Não reclama quando pega a mulher com um índio, pois prefere ficar o dia inteiro no seringal, tirando leite do pau.

Bahia Encontra a mulher com o outro na cama, vai sentar na sala até que os dois terminem o que estão fazendo, para ele poder dormir um pouco.

Ceará Descobre ser corno e arruma outra puta para fazê-lo de chifrudo pela centésima vez.

Espírito Santo Quando pega a mulher com um palhaço na cama, sai de casa para trabalhar embarcado e finge que nada aconteceu, mas fica preocupado toda vez que chega um circo na cidade onde mora.

Goiás Encontra a mulher com o outro na cama, Dá um pé na bunda da Mulher e chama o outro para formar uma dupla Sertaneja.

Maranhão Quando pega a mulher na cama com outro vai para festa do bumba fantasiado de boi.

Mato Grosso Quando pega a mulher com outro na cama, agradece a Deus, pois vê que não é só ele que pega mulher feia.

Mato Grosso do sul corta o pau do cara e costura no rabo do Ricardão para ele ser um [paunocú] para sempre.

Minas Gerais Encontra a mulher com o outro na cama, entra em depressão, vai se juntar com o corno goiano e monta uma dupla sertaneja.

Pará Quando pega a mulher com outro rouba as roupas do Ricardão enquanto ele termina o serviço e vai vendê-las na feira do Barreiro ou do Pará.

Paraná Quando flagra a mulher na cama com um estranho, fica quieto e não faz nada, pois não fala com estranhos.

Pernambuco Encontra a mulher com outro na cama e enche a destruidora de lar, de porrada. Decepa o pênis do Cabra-da-peste, salga e o pendura dando origem a carne de sol.

Rio Grande do Sul Mata a mulher, Pega o Ricardão e organiza um churrasco e uma gaiteada nos pampas.

Rio de Janeiro Encontra a mulher com o outro na cama e entra no meio (suruba).

Rondônia Quando pega a mulher com outro, vira verdureiro vegetariano compra uma terrinha na beira do rio (leva a mulher para mora com ele e ainda assumi o filho do Ricardão) planta uma horta e nos fins de semana paga de valentão da tiro de 3 oitão nas capivaras.

Santa Catarina Encontra a mulher com o outro na cama e inventa uma festa alemã para beber todas e tentar esquecer.

São Paulo Quando pega a mulher com outro, deixa para lá e vai dormir, porque tem que acordar cedo para ir pro trabalho. (4)

Outras modalidades:

Corno 120: O que vê a mulher fazendo 69 com outro e vai para o bar tomar uma 51.

Ateu: Aquele que leva chifre e não acredita.

Atleta: É aquele que quando leva chifre sai correndo.

Atrevido: Aquele que se mete na conversa da mulher com o Ricardão.

Azulejo: Baixinho, quadrado e liso.

Banana: A mulher vai embora e deixa uma penca de filhos.

Brahma: O que pensa que é o número 1.

Bravo: Aquele que quando chamado de corno quer brigar.

Brincalhão: Aquele que leva chifre o ano inteiro e no carnaval sai fantasiado de Ricardão.

Bateria: O que vive dizendo, “Vou tomar uma solução”.

Burro: É aquele que segue a mulher o tempo todo e quando flagra a mulher saindo do motel com o Ricardão, exclama: “Eu não entendo! ”.

Camarada: Aquele que ainda empresta dinheiro para o Ricardão.

Caninha: Aquele que só chega à casa bêbado.

Cebola: Quando vê a mulher com outro só chora.

Churrasco: Aquele que mete a mão no fogo pela mulher.

Cigano: Aquele que toda vez que leva chifre, muda de bairro e diz para os vizinhos que veio de São Paulo.

Crente: Aquele que sempre crê que sua mulher é honesta.

Cururu: Quando vê a mulher com outro fica todo inchado.

Descarado: Aquele que leva chifre e ainda sai desfilando com a mulher.

Desconfiado: Aquele que quando chega a casa procura o Ricardão até atrás dos quadros.

Detetive: Aquele que segue a mulher dos cornos e esquece-se da dele.

Educado: Aquele que aprendeu com o pai e nunca deixa de cumprimentar o Ricardão.

Elétrico: Quando os outros falam que ele é corno ele diz: “Estou ligado”.

Familiar: Aquele que leva chifre de parente.

Fofoqueiro: Aquele que leva chifre e sai contando para todo mundo.

Fraterno: O que empresta a mulher para o irmão.

Frio: O que leva chifre e não esquenta.

Galo: O que tem chifres até nos pés.

Granja: O que dá casa e os outros comem.

Inflação: A cada dia que passa o chifre aumenta.

Iô-Iô: O que vai e volta.

Justiceiro: Aquele que se vinga fazendo sexo com outro homem.

Manso: Aquele que evita qualquer confusão com o Ricardão.

Masoquista: Aquele que leva chifre e não larga a mulher.

Matemático: O que vê a mulher fazendo 69 com outro e vai para o bar tomar uma 51.

Medroso: O que fica escondido esperando o Ricardão ir embora.

Morcego: O que só aparece à noite para chupar.

Político: O que só faz promessa, “Eu vou matar esse cara”.

Porco: Aquele que só come o resto.

Preguiça: O que só chega atrasado, “Eu ainda te pego”.

Recado: Aquele que ainda leva bilhete da mulher para o Ricardão.

Teimoso: O que leva chifre da mulher e da amante.

Terremoto: Quando vê a mulher com outro fica tremendo.

Vingativo: Aquele que descobre ser corno e vai para a rua dar para qualquer um.

Xuxa: O que não larga a mulher por causa dos baixinhos

O que eles fazem quando pegam a mulher com outro:

Paulista: Vai fazer terapia.

Carioca: Encontra a mulher com outro na cama e se junta a eles!

Cearense: Agradece a Deus, pois vê que não é só ele que pega mulher feia.

Curitibano: Não faz nada, pois curitibano não fala com estranhos.

Mineiro: Mata o homem e continua casado com a mulher, exatamente como manda a tradição mineira.

Gaúcho: Ao contrário do mineiro, mata a mulher e fica com o marmanjo só para ele.

Paraibano: Sendo o CABRA da peste que é, mata os dois e arruma outra no dia seguinte.

Goiano: Entra em depressão, pega a viola e vai para a rua à procura de outro corno para montar mais uma dupla sertaneja.

Pernambucano: Pega sua fantasia e vai dançar frevo em Olinda!

Brasiliense: De raiva, vai para o Congresso e inventa mais um imposto.

Baiano: Porque esse negócio de arrumar amante, tirar a roupa, fazer sexo, ser descoberta pelo marido, etc., dá um trabaaaaaaaalho, dá uma canseeeeeira, dá um soooooooono…

 

Baiano: Porque esse negócio de arrumar amante, tirar a roupa, fazer sexo, ser descoberta pelo marido, etc., dá um trabaaaaaaaalho, dá uma canseeeeeira, dá um soooooooono…

 

Por Mike Nelson

 

 

Referencias:

(1)     http://pt.wikipedia.org/wiki/Casamento_aberto

(2)     http://www2.uol.com.br/vyaestelar/relacionamento_aberto.htm

(3)     http://vida-radical.planetaclix.pt/liberdadesexual.htm

(4)     http://desciclopedia.org/wiki/Corno

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