A economia na corda bamba e o bolso cada vez mais vazio, o brasileiro tende a recorrer às técnicas mais variadas para gastar menos. Compartilhar ofertas, por exemplo, é uma delas.
Comerciantes ou prestadores de serviços devem saber lidar com o costume do brasileiro de pechinchar para não perder clientes para a concorrencia.
De acordo com a pesquisa do SEP, Serviço de Economia Popular, o brasileiro adora barganhar o preço dos produtos na hora da compra: Cerca de 78% admitiram que usam da pechincha sem moderação. Nos tempos atuais nem pode ser diferente. Com o orçamento para lá de apertado, essa pode ser uma saída tanto para quem compra, que acaba economizando, quanto para quem vende, que ganha a simpatia do comprador.
Mas a atenção deve ser redobrada para não levar gato por lebre, quanto ao valor mínimo e até onde o vendedor pode baixar o preço além de tantos outros detalhes que podem ser decisivos na hora da compra para que não traga prejuízos.
Acostumado a isso, Mike Nelson usa um jargão comum em todas as suas falas ao longo de suas apresentações: "O mar não está pra peixe pechinchar é palavra de ordem".
Sustentado nisso, o apresentador do ShopShow lança o "Ofertas da Cidade", o consumidor, comerciante ou prestador de serviços faz um pequeno vídeo (com o celular na posição horizontal) do produto de no máximo 30 segundos, informa o preço, validade da oferta, nome e telefone e envia via WhatsApp. Após analisado e confirmada a oferta é publicada gratuitamente.
Dá para imaginar a contribuição que isso pode trazer para os negócios dos bairros, da cidade? É tudo muito simples, ao comprar um leite em pó por exemplo, se você acha que é um bom preço, faz um vídeo e manda.