LUI apresenta repertório inédito do seu álbum em show homônimo "EU SOU AMOR"

Publicado por: Editor Feed News
11/11/2021 17:28:24
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Nas plataformas digitais a partir desta sexta, 12 de novembro, o primeiro álbum do artista LUI será apresentado ao público em show gratuito no sábado, dia 13, às 19h, na Arena Sesc Senac Pelourinho. Trazendo letras e melodias que traduzem diálogo potente com outros pares, para cantar sobre homofobia, sorofobia, ancestralidade, afeto e poder, o álbum “EU SOU AMOR” está sendo lançado pelo Selo Candyall Music, do músico Carlinhos Brown, com direção artística de Fred Soares, produção musical de Bruno Michel e participações dos cantores baianos Hiran, Ludmillah Anjos, Dan Vasco e Pugah, além do mineiro Bemti.

 

Os ingressos para o show já estão disponíveis neste link.

 

No repertório, além das músicas autorais, LUI apresenta releituras de canções que asseveram o amor homoafetivo para descortinar preconceitos e estigmas, em hits de artistas LGBTQIAP´+ como Gloria Groove, Pablo Vittar, Johnny Hooker, Rachel Reis, Renato Russo entre outros, para mergulhar na afirmação das narrativas que contrapõe a norma hetero, e questões que ultrapassam a fronteira das minorizações sociais, como é o caso da soropositividade. Utilizando de sua bagagem como ator, LUI também performa durante o show, propondo um jogo de interação com o público, também para falar sobre situações de miséria, estigmatização, descaso, vulnerabilidade e preconceito.

 

Conheça o álbum faixa a faixa - Abrindo o álbum, temos “EU SOU AMOR”, enunciando o que está por vir: o amor em todos os sentidos para todas as línguas e linguagens. Em seguida temos a faixa “AGÔ”, um afrotrap com o artista Pugah, pedindo licença e abrindo caminho para inundar os ouvidos com encanto. Em seguida o álbum traz a faixa “COMIGO NINGUÉM PODE”, um samba-pop-recôncavo que nasceu das folhas do terreiro para trazer a afirmação do seu existir gay. Na terceira faixa, “POSITIVO”, uma manifesto-canção, com participação especial de Dan Vasco, onde expressam a positividade das existências, para desconstruir os muitos estigmas que atravessam os corpos LGBTQIA+.

 

“SAMBIXA”, quinta faixa, traz um pagode eletrônico baiano com Ludmillah Anjos, trazendo como narrativa a evocação do orgulho gay em um swing que promete chegar quente em todos os guetos. Em seguida, LUI e Hiran evocam em “ENREDO” a ancestralidade para intervir sobre seus filhos, protegendo-os de julgamento da sociedade sobre os preconceitos e estigmas, fazendo caminho para a regravação de “PRECISO DIZER QUE TE AMO”, onde faz um feat com o cantor mineiro Bemti, para questionar o posicionamento da imprensa frente aos positivos, em uma citação direta à Revista Caras quando em abril de 1989 expôs Cazuza por ser portador HIV. Complementando esta canção, a vinheta “PRA NÃO ESQUECER”, trazendo afetividade para a lembrança daqueles que nos deixaram defendendo nossos mesmos ideais.

 

Fechando o álbum, “É FODA”, sua música-protesto, iluminando o cotidiano do povo brasileiro fragilizado diante do contexto atual: fome, miséria, corrupção, homofobia, violência contra a mulher, racismo, descaso e vulnerabilidade, dentre outras.  Com EU SOU AMOR, o artista LUI nos faz sintonizar e cantar sobre as nossas vivências através de uma perspectiva de completa afirmação e reconhecimento, de forma visceral, bonita e instigante.

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